sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Um cheirinho a alecrim

A propósito do post da Belinha acerca dos cheiros, a propósito das querelas recentes acerca dos camaradas, a propósito da nossa amiga Ana (quando começas a escrever aqui?) e da força pungente dos seus ideais , a propósito da beleza e da amizade, a propósito de todas vós e da importância das revoluções nas nossas vidas, lembrei-me - neste dia em que o sol aquece tão generoso - de vos deixar aqui uns vídeos com duas interpretações de uma música de que gosto muito do Chico Buarque.

Um bom fim-de-semana!

5 comentários:

Belinha disse...

Bom fim de semana mosquinha. Um beijinho e obrigada por mais este cheirinho que também faz parte das minhas memórias

mouche albértine disse...

Ai Belinha, as nossas diferenças são, no fim de contas, mais aparência que outra coisa, começa a parecer-me. Beijos.

nomundodalua disse...

Gosto mesmo da nossa Revolução, pá!
Vai assim com R musculado, porque de comum a outras revoluções nem o nome. A memina émula do senhor do bigode, um pá que eu também gosto muito, é muito parecida contigo, noto agora.
E isso não tem nada a ver com o facto de o Philipp Kaufman a ter posto em cima de uma mesa à espera do Henry Miller.
De volta ao assunto, o que é mesmo preciso é acreditar em qualquer coisa como se dela dependesse a felicidade. Ou simplesmente a beleza das coisas.

Belinha disse...

Mas eu já te tinha dito isso, mosquinha...

mouche albértine disse...

Epá, tô comovida, amigas. Mosca chora, não tá habituada a ser tratada com tanto carinho...eu que ando sempre a fugir do Mafu...