Johnny: How many men have you forgotten?
Vienna: As many women as you've remembered.
Johnny: Don't go away.
Vienna: I haven't moved.
Johnny: Tell me something nice....
Vienna: Sure, what do you want to hear?
Johnny: Lie to me. Tell me all these years you've waited. Tell me.
Vienna: [without feeling] All those years I've waited.
Johnny: Tell me you'd a-died if I hadn't come back.
Vienna: [without feeling] I woulda died if you hadn't come back.
Johnny: Tell me you still love me like I love you.
Vienna: [without feeling] I still love you like you love me.
Johnny: [bitterly] Thanks. Thanks a lot.
do "Jonhnny Guitar" que ele tanto gostava.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
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3 comentários:
Lá vai aturar os dislates do César Monteiro, no cantinho reservado aos que têm o cinema no coração e não na cabeça.
JBC: "Se invocamos a memória, é para nos sentirmos mais acompanhados, quando sabemos que ela não é compartilhada por mais ninguém, Não há nada de mais solitário que a memória". Amanhã, às 21h30, um dos filmes da sua memória, da sua vida e da sua via, na nossa casa. Espero que os céus tragam chuva, porque eu irei chover, in memoriam. PS (!): as suas crónicas ficarão tão bem desembrulhadas no próximo Natal...
lá para onde vão os amantes do cinema existem anjos de película para brincar a partilhar memórias nos dias de chuva.
http://www.youtube.com/watch?v=o-w225a7CUk
http://www.youtube.com/watch?v=OQN6Gkv4JRU
http://www.youtube.com/watch?v=eSzkhhrZH6Y
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