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Rabujando, A pretexto de chá...
"Uma roda de velhos seios despeitados, Rabujando, A pretexto de chá..." Alexandre O'Neil
sábado, 11 de outubro de 2008
Aos Amores
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Pablo Neruda
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