apesar das modinhas dos carreiros, a mosca, tal como a formiga, teima em andar em sentido contrário. vai cair ao tejo, sim senhor. e há-de haver uma tábua para onde trepar. a lua e a moça alcandorada no astro esboçam um sorriso trocista. a mosca pisca-lhes o olho, fuma um cigarrito, meditabunda, e lá segue o seu caminho. sempre no sentido contrário.é o seu.
quarta-feira, 11 de março de 2009
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1 comentário:
e nos seguimos-te nalgumas dessas voltas...
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