Estava a pensar numa oratória para ateus.
Mas desisti.
Fui ali mandar um SMS a uma memória dolorosa. Infernal. No fogo e ranger de dentes da Geena haveria de estar, em ecran de polegadas diabólicas, a imagem dela e do seu fabuloso cabelo azeviche.
Não me importa o fogo mas a imagem da minha vergonha em HD.
Disse-lhe hoje quanto vale aquela grande coisa que na altura achei nada. E que tem sido comigo desde então.
Na volta: já não me lembrava.
E pronto. Dê por onde der, lá estaremos a rir no fim dos tempos.
De caminho com o pecado, livrei-me hoje de outras coisas que me fazem falta.
A primeira parte da oratória, emprestada por um anjo:
i walk by the church late last night. i walk by the church but i didn't go inside. cause i once slept with the preacher's wife. she handed me a ticket to the other side.
6 comentários:
Não sei quem és, mas congratulo-me com a expectativa de mais e imaginativos contributos. Bem vinda!
Eu já dancei com esses cabelos azeviche, não já belaluna?ai que o teu coração tb está tão perto da boca, ou melhor, cai sobre a tecla..e eu a pensar que era a única desbocada amorosa da roda de chá...acabamos a bordar lenços de namorados/as amiguita...e a trocar fotos velhas a preto e branco...também podemos coleccionar amores antigos em medalhões sépia a cairem-nos no peito..houvessem mamas rijas para os sustentar orgulhosas! a propósito . «diz-se rijo de um seio que, vencido, acabou por vencer!»
Há mais cabelos de azeviche que aqueles que possas supor, Mosca!
houvesse mamas, quero eu dizer...
Bem vinda à nossa lua! Os ateus e crentes deste mundo estão desejosos das tuas reflexões. Beijos
belaluna, vou-te dedicar uma canção quanto a crenças em deuses..e no DEUS!
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