quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Smiling plane
Há dias como o de hoje em que os telejornais têm uma notícia boa para dar. O avião parece sorrir. Dança no meio do rio ao sabor da corrente. O Sol reflecte-se nos seus vidros intactos na tarde luminosa de Nova Iorque. Por uns segundos fico suspensa no tempo, saboreio o meu chá e aqueço-me com o chá e com as imagens da TV. Amanhã será outro dia. Hoje é assim e é bom.
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5 comentários:
paper plane
Deus ex machina
Não sei bem se se pode falar de sorte, pericia... talvez seja apenas destino... ou uam restea de esperança que pode tornar mais luminosos os dias mais negros.. e acreditar que algumas histórias ainda t~em, nos nossos dias, happy end
esperança é querer ter umas mãos que pertençam a deus para que possam salvar algumas almas, ou para tentar algumas outras.
brutal-a suprema arte para além da palavra-o silencio.
-quanto mais tempo olho para o smiling plane mais ele olha para mim-
a luz dos homens e das mulheres não é perene, há um destino crónico nunca resolvido nos acasos que a vida dá
os dias que fazem a história não são simples
lembras-te da nossa conversa Missangas? porque é que happy ends destes só acontecem em países ocidentais com caucasianos?se isto acontecesse lá para o oriente o avião tinha caído em cima de um orfanato de meninas rejeitadas por pais em busca do filho varão único permitido pelas políticas anti-natalistas, ninguém se salvava, e, com um pouco mais de azar, a asa do avião ia embater no reator nuclear da aldeia vizinha cujos habitantes iriam exibir por várias gerações a marca do infortúnio. mesmo os katrinas da américa parecem seleccionar as áreas de negros só para confirmar uma estranha lei selectiva na desgraça.bom, talvez não seja bem assim...ouvi esta semana na rádio que a mulher mais velha do mundo é chinesa com cento e muitos anos e procura noivo...também... viver tanto e ainda querer casar parece ser uma espécie de maldição!
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